Os medicamentos fitoterápicos têm grande importância por serem utilizados culturalmente há séculos para tratar diversos problemas, como insônia, ansiedade e dores gerais. Exemplos clássicos incluem tomar suco de maracujá para se acalmar ou chá de boldo para tratar dor de estômago.
Mas o que realmente são os fitoterápicos?
Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), fitoterápicos são medicamentos feitos a partir de plantas medicinais usando derivados de droga vegetal, tais como: suco, cera, exsudato, óleo, extrato, tintura, entre outros. Eles passam pelos mesmos controles e estudos clínicos que outros medicamentos tradicionais, comprovando sua eficácia e tornando-os seguros para o uso.
O uso de fitoterápicos é muito seguro e reconhecido pela OMS (Organização Mundial de Saúde), sendo utilizados principalmente como tratamentos alternativos a doenças.
Ao contrário do ditado popular que diz “se é natural não faz mal”, os fitoterápicos podem sim causar reações adversas, assim como qualquer outro medicamento. Essas reações podem ser bem sérias, incluindo intoxicações, enjoos, irritações e, em casos mais graves, até mesmo a morte. Esses efeitos podem ser causados por uma série de motivos, tais como interação com outros medicamentos, super dosagem, matéria prima alterada ou misturas inadequadas de plantas.
Assim, é muito importante conhecer seu produto para garantir a segurança do consumidor e da sua empresa. Dessa forma, ter informações sobre a planta que será a base do fitoterápico é importante para oferecer um produto eficaz, e ter a garantia de que a planta não é tóxica, alucinógena ou causa interações indevidas com outras substâncias. Outros aspectos importantes a serem considerados são o desenvolvimento do produto, quais métodos de extração serão utilizados e qual a legislação vigente sobre o assunto.
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