Com o verão chegando, é hora de se preparar para o calor! E nada melhor do que aproveitar um dia ensolarado na praia ou em uma piscina. Para isso, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados, especialmente referente à proteção solar.
Atualmente, já se sabe que além de ressecar a pele, a exposição aos raios ultravioletas pode aumentar as chances de desenvolvimento de câncer de pele. Para evitar que isso ocorra, diversos produtos foram elaborados com compostos que filtram ou bloqueiam os raios ultravioletas, desde protetores solar, repelentes, maquiagens e outros cosméticos.
Se você pensa em desenvolver um produto com essas características, saiba que é preciso realizar alguns testes para verificar se a ação fotoprotetora é efetiva ou não.
Ficou curioso? Confira esses 4 motivos para realizar o teste de fotoproteção in vitro!
1. É um dos primeiros testes para verificar a fotoproteção
Após desenvolver o produto com protetor solar, uma das primeiras etapas para verificar se o efeito desejado está ativo é o teste de fotoproteção in vitro.
A partir dele é possível ter uma noção assertiva se o produto está funcionando da maneira adequada ou se ainda precisa voltar à etapa de formulação para ajustar a concentração de algum princípio ativo.
2. Obrigatório para ir para a fase in vivo
Uma das primeiras etapas para a aprovação de seu produto é a verificaçãoe in vitro. Se o resultado obtido estiver dentro dos padrões desejados, vão ser necessários outros testes para verificar a eficácia do protetor solar.
Um desses testes é a para a fase in vivo, na qual o produto é aplicado em um ser vivo para se determinar se o efeito fotoprotetor continua igualmente ativo ou se houve perda da ação.
3. Resultados rápidos e assertivos
Outra vantagem desse tipo de teste é seu rápido tempo de análise. Uma porção da amostra é submetida a uma máquina e em torno de 10 a 15 dias já é possível obter os resultados.
Essa análise permite que se os resultados obtidos não forem satisfatórios, mais rápido se pode fazer alterações no produto e, assim, alcançar seu objetivo em menos tempo.
4. Demanda uma pequena quantidade de amostra
Se o seu produto ainda está em desenvolvimento, não fique preocupado! Para a realização do teste são utilizados cerca de 50 gramas por amostra.
Dessa forma, mesmo que você só tenha um protótipo é possível realizar o teste mais de uma vez para assegurar que os resultados obtidos estão dentro do esperado.
Como você pode ver, o teste de fotoproteção in vitro é fundamental para o desenvolvimento de produtos que oferecem proteção solar. Por seu rápido tempo de realização e baixa demanda de amostra, acaba se tornando versátil e dando o início a concretização de seu protetor solar. Vale lembrar que, por serem cosméticos de grau 2, outros testes são necessários para se determinar a eficácia da ação em questão.
Se você está desenvolvendo um produto que fornece fotoproteção, agilize seu processo com o teste in vitro! Contate nossa equipe e saiba como podemos ajudar!
