Diferenças entre os testes in vivo e in vitro de FPS

Sumário

Desde a década de 80, os cuidados com a incidência dos raios solares tornaram-se mais populares, gerando maior cuidado com as medidas de prevenção em relação aos problemas de pele causados pelos raios ultravioleta (UV). Entre esses problemas encontra-se o câncer de pele, envelhecimento precoce, manchas, queimaduras e flacidez.

Uma das medidas de prevenção é a utilização de produtos como protetores solares e cosméticos que apresentem fotoproteção. O fator responsável pela proteção é o FPS.

Assim, a procura por essas mercadorias aumentaram muito tendo em vista que o uso de produtos com fotoproteção é importante não só no verão ou em dias de sol, mas também em dias frios, nublados e até mesmo dentro de lugares fechados onde há iluminação artificial, como escritórios e lojas, portanto essencial durante o ano inteiro.

Mas, antes dos fotoprotetores chegarem ao mercado é necessário a realização de testes, como o de fotoproteção in vitro e in vivo, sendo ambos os testes para medir o FPS do produto.

Diferenças entre os testes in vivo e in vitro de FPS

FPS

O FPS é um índice relacionado ao tempo que uma pessoa pode permanecer exposta ao sol protegida. Por exemplo, ao utilizar um produto de FPS 30, o tempo possível de exposição ao sol, sem danos à pele, passa a ser 30 vezes maior que o tempo de exposição possível da pele sem proteção solar.

Esse indicador está diretamente ligado ao nível de proteção do produto, portanto um produto com FPS maior, apresenta maior tempo de proteção solar. Mesmo produtos que oferecem uma proteção por mais tempo devem ser retocados de acordo com as indicações fornecidas pelo fabricante.

Testes in vivo e in vitro

O teste in vivo é realizado diretamente na pele, utilizando de voluntários com diferentes tipos de pele. O teste in vitro é realizado através de um mecanismo que simula a pele.

O teste in vitro deve ser feito para que o teste in vivo possa ser feito, é exigido pela ANVISA para a regularização do produto, é mais acessível financeiramente e serve como um modo de avaliar a proteção oferecida pela mercadoria. A partir dele é possível ser feito ajustes da fórmula, até atingir os valore desejado, para então passarem pelo teste in vivo.

O teste in vivo também é exigido para regularização do produto, apresenta um custo maior em relação ao teste in vitro, porém apresenta resultados bastante precisos por utilizar a pele verdadeira.

Diferenças entre os testes in vivo e in vitro de FPS

Os dois testes são importantes e complementares para medir o FPS sendo diferentes nos meios utilizados, custos e precisão do resultado. Para a regularização perante a ANVISA de um produto que oferece proteção solar tanto o teste in vitro quando o in vivo são necessários.

Tem interesse em regularizar seu produto com proteção solar ou em desenvolver um produto com FPS? A Farma Júnior pode te ajudar! Entre em contato com a gente!

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A missão da Farma Júnior é entregar soluções farmacêuticas personalizadas por meio de lideranças empreendedoras, oferecendo uma experiência completa e focada em nossos clientes.

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